Poesia Morta

A refrigeração do ar,

O consumo de trevas.

Esperanças destruídas e sonhos,

Esmagado e queimado.

O ceifador consome a alma,

Rasgando-la do corpo vazio.

Assistindo, esperando, se aproximando,

Ele persegue a jovem presa.

As crianças, os jovens de sangue,

Cheirar tão doce para os seus sentidos.

Respiração, os padrões,

Auxiliando na sua busca.

A escuridão continua a crescer,

Sugando a luz, destruindo a esperança.

Visão turva, de modo inesperado,

Ele cega as vítimas.

Sua temperatura sobe,

Aproximando da presa.

Aparecendo, reaparecendo,

Como uma névoa que evapora.

Invisíveis para a presa,

Cada vez mais perto ele fica.

Sequestrar a presa,

Levando sua mente longe deles.

Destruição mente subjetiva,

Destino desconhecido espera por essa criança.

Tentáculos envolvendo em torno de seu corpo,

Levantando-os para longe da realidade.

O cheiro de morte emana de dentro deste lugar.

Onde é que a criança vai?

Onde provavelmente iria.

Tudo o que podemos saber,

Tudo o que podemos ver.

A morte emana.

A morte imita.

A refrigeração do ar,

O consumo de trevas.

A criança está desaparecida,

Inocência tomada em uma idade tão jovem.

Ele espera que sua próxima vítima,

Cega demais para ver o seu destino.

Cega demais para saber o que vai acontecer.

O ar está morto aqui,

Até a próxima vítima vem a seus sentidos.

Torcido pelo pensamento de tal conceito.

Contorcendo-se e queimando com êxtase,

Despertando excitação súbita dentro.

Ele vai esperar,

Mas não por muito tempo.

A caçada começou.

Quem será a próxima vítima,

E o que será deles ....

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Comenta aê, se bagunçar vai ter uma visitinha do nosso amigo Rake quando estiver dormindo ... é sério viu ?!?! ¬¬'