Sereias

Um documentário (que será mostrado logo), foi a razão da minha procura sobre esta lenda, eu sempre fui fascinada por ela, e pela primeira vez eu consegui acreditar totalmente na existência dessas criaturas.


-Cientistas descobriram indícios de espécies semelhantes às sereias. ©Discovery

Há múltiplas explicações que justificam a Hipótese do Macaco Aquático, entre elas:

1. O fato de sermos os únicos primatas que não tem o corpo totalmente recoberto por pelos, uma condição só existente em ambientes aquáticos ou subterrâneos.

2. Os humanos são os únicos mamíferos bípedes. Essa transformação não ocorreria facilmente na savana africana, onde evoluíram os primeiros homens. Já na água, o corpo humano tende a manter essa posição.

3. A respiração do ser humano é diferente da de outros mamíferos, já que temos a capacidade de controlá-la voluntariamente. Tal como os mamíferos marinhos, podemos inalar o ar necessário para mergulhar e depois voltar à superfície para respirar.

4. Assim como os mamíferos aquáticos, e ao contrário dos terrestres, os humanos possuem uma reserva de gordura que retêm durante todo o ano.

5. As lágrimas, a sudorese excessiva e a porção de pele que separa o polegar do dedo indicador sugerem antepassados aquáticos segundo os adeptos da teoria.

6. Por último, nossa facilidade de nadar, em comparação à falta de jeito de muitos mamíferos terrestres na água, sugere que evoluímos de seres aquáticos.



-É possível a existência de hominídeos adaptados às condições abissais?

“No dia anterior, quando o almirante (Colombo) foi ao Rio do Ouro, ele viu três sereias que apareceram na superfície do mar, elas não eram tão belas como são pintadas, mas tem algo de humano em suas feições.” – 9 de janeiro de 1493, registro de bordo Nº 146 da expedição de Cristóvão Colombo.

Os restos pareciam claramente um crânio com aspecto humanoide. Encontrados numa praia no Kuwait em 1999, os achados foram coletados e congelados pelo aldeão Mohammad Al-Obaid para estudos posteriores. Uma mandíbula sem dentes, órbitas oculares vazias e parte de uma espinha dorsal fizeram-no nomear o achado de “monstro dissimulado” e uma análise detalhada de um especialista de biologia marinha e ecologia da Universidade do Kuwait, o Dr. Manaf Behbehani, deixou em aberto a possibilidade de uma espécie marinha de hominídeo. Talvez uma sereia.

Negados por séculos pelos cientistas, a existência dos míticos tritões parece nunca se apagar completamente do imaginário coletivo. Abordados em testemunhos e até registros de valor histórico, a falta de evidência física levou o enigma dos “homens-peixe” a um impasse na investigação científica.

Apesar de conhecer menos de 0,1% das espécies que habitam o oceano, a antropologia vira as costas para a existência dessa espécie descrita tanto na literatura como em histórias recentes. Ceticismo são ou negação do desconhecido?

De acordo com as crônicas, o próprio Cristóvão Colombo chegou a ver três figuras femininas na superfície do oceano. Em outro caso, os registros falam de uma sereia que vivia no Harlem por volta de 1400, que aprendeu a tecer, mas não a se comunicar com linguagem humana. Há também a história de uma mulher chamada Murgen, contada na costa de Gales do Norte, que chegou a ser batizada e que figura como santa em alguns almanaques do século VI.

“O ser vivo capturado esta noite por um grupo de marinheiros é consistente com as conhecidas sereias”, disse o diário de bordo da embarcação veneziana “Nosso Senhor das tempestades”, em 28 de janeiro de 1432. “É uma fêmea de cabelos e olhos negros, suas pernas são cobertas por escamas duras e terminam num único membro em forma de rabo de peixe.”



-Em 1842 a Sereia da Fiji de P. T. Barnum, foi responsável por chocar o público, mesmo sendo apenas um excêntrico torso de bebê orangotango costurado em uma cauda de peixe.

Conheça a história da Sereia de Fiji

Os anúncios de Barnum davam a impressão que seria possível ver uma sereia real viva, mesmo assim, ele conseguia impressionar o publico com a carcaça de seu grotesco espécime.

Se não me engano, o exemplar original do circo de P.T. Barnum se perdeu em um incêndio, mas apareceram várias cópias da Sereia de Fiji nos anos posteriores.

Voltado as informações prestadas no documentário da Discovery, é apresentado um cartaz do circo de Barnum (imagem a baixo), noticiado uma Sereia Real – The Real mermaid. Ao que tudo indica o anúncio pode ser verdadeiro.

        

-Em maio o Animal Planet exibiu nos EUA a continuação do documentário (Mockumentary na verdade) Sereias (Mermaids: The Body Found) que causou estardalhaço desde o momento que foi exibido. Mermaids: The New Evidence trás à público o registro novos eventos que confirmariam a realidade possível dessas míticas criaturas.

Conduzido pelo apresentador Jon Frankel, que reuniu o biólogo marinho e ex-funcionário da National Oceanic and Atmomosferic Administration/USA-NOAA, Dr Paul Robertson; o geólogo submarino Dr. Torsten Schmidt e o especialista em Circos e Espetáculos Americanos do século IX (anos de 1800) – Barrent Brent, conselheiro de vários museus incluindo o Museu de História Americana do Smithsonian Institute.

-Assista ao documentário, e veja as imagens que a Discovery conseguiu.
(como não consegui achar para colocar aqui, depois de ter baixado o vídeo também não rodou, vou colocar só o link, vou continuar tentando achar o vídeo, talvez depois coloque aqui)


3 comentários...:

  1. não temo o Rake... Sa paradaew é fake... brinks, ficou foda, gusti... pena que num consigo ver o video... '-'

  2. Anônimo disse...

    eu acho completamente real que elas existem
    elas são nossas desedentes

  3. Anônimo disse...

    Elas não existem, não somos descendentes de mamíferos nenhum! Somos criados e feito pelo criador da terra Deus!

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Comenta aê, se bagunçar vai ter uma visitinha do nosso amigo Rake quando estiver dormindo ... é sério viu ?!?! ¬¬'