Não é algo aterrorizante ou que deixe alguns dias sem dormir, porém é uma teoria muito interessante, e como eu (e os outros) mando nessa bagaça eu quis postar.
Permita-me explicar melhor…
Antes de mais nada, voltemos um pouco no tempo, mais precisamente, 1943… Um certo U.S.S. Eldridge, navio Destroyer americano, desapareceu diante dos olhos humanos que ali estavam, pasmos. Porém não apenas isto, mas ele pulou anos à frente no futuro, em outro ponto do mapa, por um curto periodo de tempo. Quando retornou, tudo estava totalmente fora do normal. Parte da tripulação estava fundida com a estrutura do navio, outra parte havia desaparecido completamente e, os poucos sobreviventes do evento, não tocam no assunto. Alguns até perderam completamente a sanidade e o juízo, tamanho fora o trauma causado. Todos se recusam a comentar e, oficialmente, tal evento nunca existiu, mas todos já ouviram falar do famigerado Experimento Filadélfia.
Agora avancemos para 1971. Um projeto, inicialmente criado para estudar e analisar os efeitos do Experimento Filadéfia acabaria tomando um rumo mais sinistro ainda: O controle mental. Todos sabemos que nossos pensamentos geram pulsos magneticos em forma de energia. Estes pulsos são responsáveis por transformarnossos pensamentos em ações, reações, etc. Inicialmente, pesquisadores começaram a decodificar estes pulsos através de ‘sensitivos’. Uma vez decodificados, os pulsos poderiam ser reenviados para qualquer mente humana como uma espécie de ‘controle remoto’. Qualquer pensamento poderia ser implantado à qualquer pessoa, independente da distância, controlando assim suas vontades, suas ações e suas reações, sem que a mesma desse conta disso. Mas ainda tem mais…
Dois anos mais tarde, resolveram ir mais à fundo com as pesquisas… Desenvolveram um dispositivo que unia océrebro humano à um supercomputador. Os ‘sensitivos’ eram acoplados nos aparelhos e forçados à projetar pensamentos. O que aconteceu à seguir foi surpreendente: Materializavam objetos à partir do nada! Ou melhor, dos pulsos magnéticos! Tudo poderia ser criado da maneira como eles quisessem. Desde objetos à eventos, situações, lugares… Tudo! Não havia limites.
Em 1981 foram ainda além, abriram fendas no espaço-tempo à partir do pensamento projetado e todo o projeto passou a centralizar-se unicamente às viagens espaço-temporais. Este mundo que vivemos hoje pode ter sidomoldado naquela época por conta destas experiências no passado e no futuro. Você pode ter sido criado à partir de um pensamento. Sua casa, suas roupas, seu bairro, o país, a galáxia… Infinitas possibilidades! Porém, dois anos mais tarde, o projeto teve seu fim. Um dos pesquisadores libertou, acidentalmente, um monstro escondido apenas em sua mente… Não apenas um simples trauma de infância, mas uma criatura saída dos piores pesadelos que a mente humana é capaz de gerar. Uma criatura poderosa o suficiente para pôr fim à tudo em que seus olhos pousavam. Este monstro destruiu toda a pesquisa e suas instalações e a tudo e todos que estavam presentes no local, inclusive os pesquisadores e os equipamentos. Este é o fim de um projeto conhecido como Projeto Montauk.
Muitos acreditam que tudo não passa de uma lenda, uma teoria da conspiração ou uma manobra de desinformação subversiva. Talvez seja melhor pensar dessa forma… Afinal, tudo que foi criado naquele projeto através das mentes dos sensitivos permanece intacto até então… Inclusive, o monstro…
Curiosidades :
Em janeiro de 1951 o navio USS Eldridge foi entregue à Marinha grega como parte do programa de ajuda militar, junto com três outros destróieres Cannon. Estes quatro navios ficaram conhecidos na Marinha grega como as “quatro bestas” por causa dos nomes que receberam: Aetos (Águia), Ierax (Falcão), Panthir (Pantera) e Leon (Leão). Dois destes navios se tornariam bem conhecidos nos anos seguintes. Aetos “estrelou” em alguns filmes (“Os Canhões de Navarone” entre eles) e Leon, D-54, como o ex DE-173 Eldridge, ou o navio do Experimento Filadélfia.
O escritor Morris Jessup (que se conrespondeu com Carl Allen) se suicidou dois anos depois de ter sido convocado pelo Escritório de Pesquisa Naval do Governo dos EUA(ONR), onde lhe mostraram uma cópia do seu livro com várias anotações sobre suas pesquisas de OVNIS, ligadas ao Projeto Filadélfia, viagens interplanetárias… O livro foi estranhamente publicado com as anotações dos militares, numa tiragem especial, de poucas cópias.
A Marinha dos EUA jura de pé junto que nada descrito acima aconteceu. Allen haveria confundido conversas que ouviu e tratavam do degaussiamento (degaussing) de navios para protegê-los contra minas e torpedos magnéticos (torná-los “invisíveis” a dispositivos ativados por magnetismo). Talvez Allen também tenha interpretado mal, intencionalmente ou não, outros dispositivos experimentais, mas não exóticos, que estavam na ocasião montados em navios, como parafusos de novos tipos, novos sonares, etc.
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