The Zodiac Killer


O Assassino do Zodíaco foi um assassino em série estadunidense que atuou no Norte da Califórnia durante 10 meses desde o final da década de 1960. Sua identidade permanece desconhecida. O Zodíaco colocou seu nome em uma série de cartas ameaçadoras que enviou à imprensa até 1974. Em suas cartas incluiu quatro criptogramas, dos quais três ainda não foram decifrados.

Esse nome, “Zodíaco”, foi ele mesmo quem se deu, em uma das várias cartas que mandou a jornais.
A matéria de capa da edição da MUNDO ESTRANHO reserva um espaço para falar do Zodíaco, serial killer que aterrorizou a Califórnia nos anos 60 e 70 com suas cartas criptografadas. Apenas a primeira, enviada em três pedaços para diferentes jornais da região, foi resolvida.

Conheça agora algumas de suas outras mensagens com códigos que até hoje permanecem sem solução. Em uma delas ele até promete revelar seu verdadeiro nome.

Carta 1 

Enviada com um cartão postal ao jornal San Francisco Chronicle em 8 de novembro de 1969, esta cifra parece bastante com a da primeira mensagem do maníaco, que chegou a ser decifrada. Mas a chave usada para resolver aquela carta não funciona com esta aqui, cujo conteúdo segue um mistério.

Carta 2

Enviada também ao San Francisco Chronicle, em 9 de novembro de 1969, a carta descrevia um plano para explodir uma bomba numa escola da região. O atentado nunca foi concretizado. A carta contém um único trecho em código, que supostamente revelaria o nome do assassino.

A tradução: “Aqui quem fala é o Zodíaco. A propósito, vocês já resolveram a última cifra que enviei? Meu nome é... [CÓDIGO]. Estou levemente curioso com quanto dinheiro vocês estão pagando de recompensa pela minha cabeça. Espero que vocês não pensem que eu era aquele que apagou um policial com uma bomba na delegacia. Embora eu tenha falado de matar crianças com uma. Não seria certo invadir o território de outra pessoa. Mas há mais glória em matar um policial do que em matar uma criança, porque um policial pode atirar de volta. Já matei dez pessoas até hoje. Teria sido muito mais, mas minha bomba falhou. Eu fiquei alagado pela chuva que tivemos algum tempo atrás.”

Carta 3

Esta foi a última cifra enviada pelo Zodíaco. Chegou ao endereço do Chronicle em 26 de junho de 1970. O símbolo central, acompanhado do número “12” , era uma constante comum nas mensagens. Indicava o “placar” do assassino: ele já havia matado 12 pessoas, e a polícia de San Francisco (SPFD) permanecia no “zero” porque ainda não havia o prendido.

A tradução: “Aqui quem fala é o Zodíaco. Eu fiquei bastante irritado com o povo da Bay Area de San Francisco. Eles não acataram meus desejos de que usassem um bottom com meu símbolo. Prometi puni-los se não acatassem, aniquilando um ônibus escolar. Mas agora as escolas estão de férias pelo verão, então eu os puni de outra maneira. Atirei em um homem sentado em um carro estacionado com um .38. O mapa que acompanha este código diz onde a bomba está. Vocês têm até o outono para desenterrá-la.”


Em Abril de 2004, o Departamento de Polícia de São Francisco marcou o caso como inativo, mas o reabriu após Março de 2007. O caso está aberto até hoje em outras jurisdições.

Em Agosto de 2008, um homem de Sacramento disse que tinha evidências que apontava seu padrasto sendo o Assassino do Zodíaco. Um capuz preto, uma faca com sangue, escritos, e rolos de filme fotográfico foram examinados pelo FBI.Entretanto, a investigação está parada, devido a falta de provas. Mais de 2500 pessoas, durante toda a evolução do caso, passaram pela lista de suspeitos.

Suas vítimas foram : David Arthur Faraday, 17 anos. - Betty Lou Jensen, 16 anos. - Michael Renault Mageau, 19 anos. - Darlene Elizabeth Ferrin, 22 anos. - Bryan Calvin Hartnell, 20 anos. - Cecelia Ann Shepard, 22 anos. - Paul Lee Stine, 29 anos


Esse nome, “Zodíaco”, foi ele mesmo quem se deu, em uma das várias cartas que mandou a jornais.

Em outubro de 1966, Cheri Jo Bates, uma estudante, foi morta com facadas e outros golpes. O método para abordá-la foi peculiar. Ele mexeu no seu carro, causando um problema, enquanto ela não esta a presente. Quando voltou, ele ofereceu ajuda. O corte na garganta era profundo, provavelmente uma tentativa de decaptação. Aparentemente, um crime passional – nada havia sido roubado, ela não fora estuprada.

Contudo, no mês seguinte a polícia recebeu uma carta, intitulada “Confissão”, onde havia a ameaça de mais mortes. “Eu passo as noites pensando sobre a minha próxima vítima.” E citava algumas pessoas – “Talvez será a bela loira que trabalha de babá perto da pequena loja e que desce a escura alameda todo dia às 7 da noite.”. Ou a garota que disse-lhe “não” na escola. Talvez não seria nenhuma delas, mas, fosse quem fosse, cortaria seus órgãos genitais e espalharia pela cidade. “Então, não torne isto fácil para mim. Mantenham suas irmãs, filhas e esposas fora das ruas e das alamedas.” E então, contava os detalhes do assassinato de Cheri, chamando-a de estúpida pelo modo como caiu na história. A certo momento, “eu disse a ela que tinha chegado a hora. Ela perguntou: ‘Que hora?’ A hora de você morrer.” Pelo restante da carta, aparentemente ele a conhecia e havia tido sido de alguma forma rejeitado por ela. “Eu não sou doente. Eu sou insano.”
Fontes : http://mundoestranho.abril.com.br/materia/as-outras-cartas-do-serial-killer-zodiaco
http://oserialkiller.com.br/o-assassino-do-zodiaco/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Assassino_do_Zod%C3%ADaco

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