(fonte: http://ahduvido.com.br/50-lendas-urbanas)
Casualmente lendas semelhantes ocorrem no mundo todo...
já que minha especialidade é comparar, vamos a seguinte comparação:
essa lenda é antiga, podemos buscar seus relatos até na dinastia romana e em portos portugueses.
Temos exemplos atuais e brasileiros como:
A Loura do Bonfim, que habitaria o Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte.
A Loira de Caeté, cuja lenda diz ter sofrido um acidente de carro na perigosa estrada que liga a BR-381 à cidade de Caeté, em Minas Gerais, e morrido, juntamente com o filho. O fantasma da "loira" vai, então, à beira da estrada em busca de uma carona que a leve à cidade para buscar ajuda. Os que não param seus veículos para socorrê-la, ao olhar pelo retrovisor no decorrer da viagem, a verão sentada no banco traseiro, de onde desaparecerá em seguida.
Esses casos sempre me chamaram atenção em seus detalhes sempre muitos semelhantessempre com vidas inacabadas, interrompidas pelo destino...
Estradas e beiras de rios simbolizam passagem, caminho...
seria difícil desapegar desse mundo quando se tem tanto receio do que poderia ter vivido, talvez justamente essas estradas sejam o caminho que elas se recusam a desapegar...
Sempre jovens, sempre com um destino que a morte tira em sua frente e as faz pensar...
"Será que eu ainda posso existir?"
Se essas lendas são reais nunca vamos saber, porem, sempre é bom pensar como histórias tão parecidas vem se repetido a tanto tempo e em tantos lugares diferentes...
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